segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

HISTÓRIA:Minha história com os vampiros

Parece até que estou ouvindo minhas amigas dizerem: “Ah não Dani. Você ter uma história de vampiro é um pouco demais, né?”  Mas não é bem isso! Não é que eu tenha uma história envolvendo um vampiro pra contar... Eu vou contar a minha história com os vampiros... Hehehe É isso mesmo. É mais de um.
Como tudo começou
Quando eu era criança eu sempre quis ser bruxa. Acho que era o poder da bruxa que me fascinava, (Com certeza não era a aparência horrenda ou a verruga do nariz). Cresci mais um pouco e conheci os vampiros...Não  que eu preferisse ser vampira a ser bruxa, mas é que parecia mais acessível. Afinal, era só um vampiro me morder, sem me matar, para eu ser uma deles... Tudo bem que eles não têm poderes como as bruxas, mas são imortais, são fortes, sedutores... já é algum poder, né?
Falando em sedução fui seduzida por eles... Alguém que queria ser bruxa tinha que gostar de filmes de terror e eu sempre gostei. Meu primeiro vampiro foi aos quinze anos. Era um vampiro bem normal: não refletia no espelho, tinha que ser convidado a entrar, dormia em caixão, morria com a exposição ao sol e o principal - era irresistível.
Foi com esse que meu interesse por esses seres místicos se intensificou e eu fui me interessando sempre que tinha algo novo.  Mas vamos aos vampiros da minha vida: Vou começar pelo óbvio: Edward Cullen.
O bom vampiro

Confesso que foi difícil escolher uma foto do Rob para colocar neste post . Sabe por quê? Por que nem acho ele tão lindo assim. Quando comecei a ler Crepúsculo, e a Stephanie o descrevia como a ”imagem da perfeição” eu começava a imaginar que ator poderia encarná-lo... Pensei em vários, mas o desconhecido Robert Pattinson não foi um deles, e, quando eu vi o filme, eu me pegava em alguns momentos reparando no nariz dele... É o nariz que não o deixa tão perfeito.
Mas mesmo assim me apaixonei pelo personagem. Eu devorei os livros da série e tenho todos os filmes em edição especial. O que acho mais legal no Cullen é que ele não quer ser um monstro. Ele nem toma sangue humano. Acho que as novidades trazidas pela autora ao mundo dos vampiros são um charme à parte no universo Crepúsculo.

Conde Drácula

Francis Ford Coppola dirigindo um elenco encabeçado por Gary Oldman e Anthony Hopkins, como isso poderia dar errado? Drácula de Bram Stoker é simplesmente o melhor filme de vampiro já feito. Tudo é interessante e bonito no filme e como se isso não fosse o bastante a trilha sonora é uma das minhas favoritas. O filme ainda tem Keanu Reeves  e Winona Ryder

Gary Oldman nem é tão bonito, mas nesse filme ele tá um show. Essa cena da foto então...Foi a minha perdição! Fiquei apaixonada por ele um bom tempo. Mas com certeza foi por menos tempo que ele ficou pela amada!

O filme não pode ser considerado de terror, afinal é uma história de amor. O subtítulo é: “O amor nunca morre.”  Esse Drácula foi o precursor dos vampiros sedutores. Antes dele, nada de charme e sedução só a monstruosidade de Nosferatu.

Louis e Lestat

Eu já achava o Brad tudo de bom aí colocaram ele na pele de um vampiro. Foi o que faltava. Não li o livro, mas acho o filme muito bom. Tem uma ambientação perfeita e a fotografia sombria dá o tom em que a trama se passa. A interpretação de Kirsten Dunst é uma das mais inesquecíveis, até porque achei muito chocante um vampiro infantil, novidade para mim.

Além de Brad o filme tem Tom Cruise que vinha tentando fugir da imagem de bom moço. Gosto dele no filme porque é uma de suas atuações menos previsíveis, muitos não gostaram, pois acharam ele muito forçado, mas soube  que o Lestat do livro é uma personagem teatral e propensa a exageros. O filme ainda tem Antonio Bandeiras como vampiro, então definitivamente, eu tinha que gostar.


Anjo da Noite
Só depois de ler a saga  Crepúsculo, e me sentir meio órfã, meio fora de casa, porque não tinha mais o que ler ou ver sobre Forks que eu vi toda a trilogia dos Anjos da Noite. Acho a série original. Sem transformações bobas, o filme conta com bons efeitos especiais, uma ótima fotografia (que procura sempre mostrar um lado mais obscuro da cena), uma história bem produzida e nada de coisinhas chatas e lendas infantis. O filme tenta mostrar de maneira séria e menos trash possível a luta de séculos entre vampiros e lycans (lobisomens)


A atuação da Kate é irretocável, e, se tivesse que ser uma vampira eu queria  ser ela. Po-de-ro-sa!  o tipo de garota que "quebra o côco, mas não arrebenta a sapucaia", como diria Miguel Falabela. Quero ser assim quando crescer!  Por isso o destaque deste filme aqui. O vampiro da vez é Michael Corvin (que prefiro como Scott Speedman - o ator). É uma  personagem-chave da trilogia, uma grande sacada, que não vou contar qual é pra não estragar a surpresa pra quem não viu o filme.  


Damon
Na onda vampiresca, veio a série  de TV Vampire Diaries  que tem os vampiros mais lindos. Me conta: onde conseguiram achar esses meninos? Eles sim são PER-FEI-TOS. (Quero registrar que a "série" veio na onda dos vampiros, pois os livros são mais antigos que o Crepúsculo)

Original, a história também muda o mito: não dormem em caixões e também podem se expor ao sol, desde que com o uso de um anel.
A carona no Crepúsculo foi tão descarada que mudaram completamente a personagem principal. Na série ela é morena e tem o estereótipo da Kristen, já no livro ela é loira, de olhos azuis “lápis lazuli” e de uma beleza inacessível. Não tem outra explicação pra mudança e pra escolha de uma atriz tão sem graça como a protagonista (Nina Dobrev). Que me desculpem os fãs mas a atuação dela é sofrível.

A série distorce um pouco os livros (li todos), mas acho que agrada quem curte o gênero. 
A história gira em torno de Elena Gilbert, adolescente órfâ após seus pais morrerem em um acidente de trânsito em que só ela sobreviveu na fictícia cidade de Mystic Falls. Voltando para escola o recém chegado Stefan Salvatore (o vampiro) chama a sua atenção. Um ataque em uma festa faz Elena descobrir que Stefan é um vampiro. E Stefan vê que não é o único na cidade, já que ele não se alimenta de sangue humano. No fim do episódio retorna o irmão malvado de Stefan, Damon, também um vampiro


Lendo os livros eu até que consegui resistir ao Damon, mas vendo a série, é impossível. Que dilema o da Elena... (rimou hehehehe), mas se eu fosse ela ficaria com Damon. (Não se esqueça que eu queria ser bruxa)

A cereja do bolo  - Jerry
Voltando ao começo vou contar quem era o vampiro que me seduziu na adolescência.  O filme era “A hora do espanto”. Muita gente classifica como terror, mas pra mim foi comédia-romântica. (Aliás, tudo a ver vampiros e romances como dá pra ver)
Conheça Jerry Dandridge. Ele é doce, sexy e gosta de dormir até tarde. Você pode pensar que ele é o vizinho perfeito. Mas antes de convidar Jerry a entrar para um drink, há apenas uma coisa que você precisa saber: Jerry prefere suas bebidas quentes, vermelhas e direto da jugular!



O filme é divertido porque o vizinho do vampiro é um adolescente que descobre a verdade sobre a ele, só que ninguém acredita. A coisa piora quando a mãe dele convida o vizinho pra uma visita. Hahaha !  Minhas cenas preferidas são as que o vampiro está seduzindo suas vítimas...Oh, queria eu!
O vampiro é o ator Chris Sarandon. Fala a verdade se não é  um vampiro pra marcar a adolescência de qualquer uma?


Acho o Filme maravilhoso! Tem suspense, comédia, terror e muita sensualidade... Um bom exemplo de filme dos anos 80. Vale a pena ver. Saudades da minha adolescência...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

OPINIÃO: LIBERDADE DE EXPRESSÃO - O QUE É BOM PODE FICAR MELHOR!

Desde que conheci me acostumei e passei a AMAR este programa diário da CBN: Liberdade de Expressão. Eu ria sozinha dentro do carro das conversas entre Heródoto, Cony e Xexéo. TODOS os programas que ouvi,  sem exceção, sempre gostei de todos.
Um belo dia ouvi uma quarta pessoa participando... achei que tivesse apenas substituindo um dos titulares, mas descobri que não era verdade... A inclusão de mais um membro era definitiva! (FOI EM 15/01/2010)
Confesso que me senti meio invadida....Como assim mexeram no meu programa favorito? Ah vai estragar o programa! Eu fui pre-con-cei-tu-o-sa. Não quis nem saber quem era o “quarto elemento” !  Fiquei de mal com o programa e deixei de ouvi-lo por alguns dias.
Mas, como toda decisão tomada no calor da emoção não se sustenta, a minha também sucumbiu. Voltei a ouvir  e decidi me abrir para mudança.
A princípio meu argumento era bem feminista: "Ainda bem que pelo menos colocaram uma mulher, né?" Depois passou a ser racional: "Ela é uma intelectual, tem sempre visões tão diferentes...realmente valeu a pena mexer no time!" Depois passou a ser emocional: ELA É CAPIXABA!!!!!!!!!!!
É claro que eu sabia quem era ela.  Eu só não estava ligando o nome à pessoa, porque só ouvia a voz... Do jeito que eu amo meu estado, conclui finalmente que a mudança só podia ter sido para melhor: mulher, sábia, capixaba...
Peço perdão aos meus ídolos. Eu duvidei de vocês. Eu não acreditei que algo que fosse bom  pudesse ficar melhor. É o velho paradigma que foi quebrado: podemos sim mexer em time que está ganhando e ganhar com isso!
Segue abaixo, um pouquinho da história de cada um dos  meus ídolos:
Primeiro as damas!
Segundo informações extraídas de seu blog, Vivane Mosé é  capixaba e vive no Rio desde 1992. É psicóloga e psicanalista, especialista em “Elaboração e implementação de políticas públicas” pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestra e doutora em filosofia pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escreveu e apresentou, em 2005 e 2006, o quadro “Ser ou não ser”, no Fantástico, onde trazia temas de filosofia para uma linguagem cotidiana.
Atualmente é sócia e diretora de conteúdo da Usina Pensamento e além de apresentar diariamente o Liberdade de Expressão, é palestrante e consultora. Dedica-se ainda a pensar os desafios das novas lideranças e as novas relações de trabalho na sociedade do conhecimento.
 Xexéo
Adorado por uns, odiado por outros... amado por mim !!!! Xexéo é assim, considerado por muitos como “polêmico” pra mim ele é pura ética e humildade. Ético, porque acima de tudo respeita seus pontos de vista e não fica querendo agradar todo mundo. E humilde, sabendo reconhecer quando pegou pesado ou foi injusto. Lembro-me dele no Dança dos Famosos elogiando a futura campeã Fernanda Souza, e reconhecendo que tinha mudado de opinião. Achei bárbaro!
Artur Xexéo é carioca nascido no bairro da Urca e criado em Copacabana. Jornalista formado pela FACHA depois de ter largado no terceiro ano o curso de engenharia da PUC. Dizem por aí que torce pelo Fluminense e para a escola de samba Vila Isabel. É editor e colunista do Segundo Caderno do Jornal O Globo, apresenta diariamente o Liberdade de expressão, além de colaborar com outros veículos de comunicação.

Cony
Taí um cara que eu admiro. Já fez tanto e acho que nunca trabalhou tanto na vida como trabalha atualmente. Sempre sabe responder a tudo que o Heródoto pergunta pra ele (e olha que ele faz cada uma!?) uma memória de dar inveja. Frequentou o seminário e enfrentou problemas de fala na infância. É um dos brasileiros dos quais mais me orgulho.
Carlos Heitor Cony já publicou contos, crônicas e romances. Como romancista conquistou muitos prêmios. É carioca e imortal da Academia Brasileira de Letras. Foi um dos que se opuseram abertamente ao golpe militar de 1964. Além do Liberdade de expressão é comentarista da Band News e colunista da Folha de S. Paulo.Descobri no site dele que quando atuava como diretor da teledramaturgia da Rede Manchete, apresentou os projetos e as sinopses das novelas “A Marquesa de Santos”, “Dona Beija” e “Kananga do Japão”. Que tudo, não?
Fechando com chave de ouro!
O Barbeiro...Será coincidência ou influência que o levou a cursar História? Mas fez também Direito e Jornalismo. É um grande vencedor, pois resolveu deixar o trabalho em sala de aula com mais de 40 anos de idade para começar uma nova profissão. Como se não bastasse, já publicou quase uma centena de livros e recebeu o título de “monge budista leigo”.
Heródoto Barbeiro já foi apresentador do programa Roda Viva na TV Cultura. Apresenta o Jornal da CBN e é gerente de jornalismo do Sistema Globo de Rádio - SP. Como apresentador, tem sempre uma tirada bem humorada, uma pergunta bem colocada, uma observação abusada... É o coração do Liberdade de Expressão. Além dele nesse quadro, adoro quando ele apresenta  “A Charge do Jornal”,  a “Rádio Sucupira” e quando dá aquela paradinha e sempre completa de forma criativa o nome do Clésio... Botelho.
Fica aqui minha humilde homenagem aos quatro!

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